Lottia subrugosa is a species of sea snail, a true limpet, a marine gastropod mollusk in the family Lottiidae. It is still designated under its synonyms Acmaea subrugosa or Collisella subrugosa in many textbooks.[1][2]
This species is found along the coasts of Brazil and Uruguay, mostly in the mid-intertidal zone.[3] It is the most common limpet with large population sizes in the Brazilian midlittoral. It can fill the small gaps in mussel beds dominated by Brachidontes solisianus and Brachidontes darwinianus.[4] They are also very abundant in the regions dominated by the barnacle Tetraclita stalactifera.[5]
The shell size is between 16 and 30 mm
Lottia subrugosa is a species of sea snail, a true limpet, a marine gastropod mollusk in the family Lottiidae. It is still designated under its synonyms Acmaea subrugosa or Collisella subrugosa in many textbooks.
Lottia subrugosa is een slakkensoort uit de familie van de Lottiidae.[1] De wetenschappelijke naam van de soort is voor het eerst geldig gepubliceerd in 1846 door d'Orbigny.
Bronnen, noten en/of referentiesLottia subrugosa (denominada, em português, caramujo-tigela[4][5] e chapéu-chinês;[6] com a denominação geral lapa dada aos moluscos com este formato)[7] é uma espécie de molusco gastrópode marinho do oeste do oceano Atlântico, pertencente à família Lottiidae da subclasse Patellogastropoda;[2] nos séculos XIX e XX colocada na família Acmaeidae.[8][9] Foi classificada por Alcide Charles Victor Marie Dessalines d'Orbigny, em 1846.[2]
Concha pateliforme[10], dotada de coloração com disposição radial e irregular de faixas cinza-esbranquiçadas e castanhas; com até 3 centímetros de comprimento, quando desenvolvida; com lados convexos e ápice direcionado para a frente. Quando em vida, apenas o final toca o substrato. Vista inferiormente, em sua superfície côncava, é perceptível a presença de uma cicatriz muscular castanho-escura.[8][11][12]
É encontrada aderida em rochas, falésias, costões rochosos, arrecifes e destroços submersos, junto a cracas (Tetraclita stalactifera (Lamarck, 1818)) e bancos de mexilhões (Perna perna (Linnaeus, 1758), Mytilaster solisianus (d'Orbigny, 1842) e Brachidontes darwinianus (d'Orbigny, 1842)) da zona entremarés, em locais abrigados e expostos às ondas, alimentando-se de minúsculas algas marinhas.[1][4][5][7][8][11][13][14][15][16][17][18]
Lottia subrugosa ocorre da região nordeste do Brasil (Ceará) até a costa do Uruguai, na América do Sul.[8][11][12] Esta espécie pode ser encontrada nos sambaquis brasileiros, embora pouco presente, tendo importância arqueológica desconhecida.[19]
Lottia subrugosa (denominada, em português, caramujo-tigela e chapéu-chinês; com a denominação geral lapa dada aos moluscos com este formato) é uma espécie de molusco gastrópode marinho do oeste do oceano Atlântico, pertencente à família Lottiidae da subclasse Patellogastropoda; nos séculos XIX e XX colocada na família Acmaeidae. Foi classificada por Alcide Charles Victor Marie Dessalines d'Orbigny, em 1846.