O beija-flor-de-gravata-verde[2] (nome científico: Augastes scutatus) é uma espécie de ave apodiforme da família trochilidae presente em regiões semiáridas do Brasil, mais precisamente na Serra do Espinhaço, norte de Minas Gerais, desde Montes Claros, Grão Mogol, Diamantina, até a Serra do Cipó, em Belo Horizonte, Ouro Preto e Conselheiro Lafaiete.[3]
Medindo aproximadamente 8 centímetros de comprimento,[4] a espécie pesa aproximadamente 4 gramas e se caracteriza por uma faixa esbranquiçada no peitoral, a barriga cinza azulada e pela marcação verde que lembra uma gravata.[5]
Apresentam dimorfismo sexual.[3] O macho possui a plumagem da fronte, queixo e garganta verde-azulada mais brilhante e uma faixa estreita ao redor dos olhos. A fêmea possui fronte, queixo e garganta com uma leve coloração dourada e as penas da faixa que envolvem seus olhos são marrom escuro. Os pássaros mais jovens apresentam plumagem semelhante a das fêmeas adultas, diferenciando-se pela coloração da garganta, peito e abdômen, que podem ser de uma tonalidade de cinza.[6]
Alimentam-se do néctar das flores e de pequenos insetos. Os machos dessa espécie caracterizam-se pelo hábito territorialista de defender manchas de recursos florais e também por empoleirassem em arbustos e produzir vocalizações agonísticas contra possíveis intrusos.[3]
É uma das duas únicas espécies de aves endémicas do Cerrado brasileiro que estão restritas aos campos rupestres da Cadeia do Espinhaço.
São reconhecidas três subespécies:[7]
Após uma revisão taxonômica realizada por Abreu, as subespécies A. s. ilseae e A. s. soaresi não são mais consideradas grupos naturais.[8]
O beija-flor-de-gravata-verde (nome científico: Augastes scutatus) é uma espécie de ave apodiforme da família trochilidae presente em regiões semiáridas do Brasil, mais precisamente na Serra do Espinhaço, norte de Minas Gerais, desde Montes Claros, Grão Mogol, Diamantina, até a Serra do Cipó, em Belo Horizonte, Ouro Preto e Conselheiro Lafaiete.
Medindo aproximadamente 8 centímetros de comprimento, a espécie pesa aproximadamente 4 gramas e se caracteriza por uma faixa esbranquiçada no peitoral, a barriga cinza azulada e pela marcação verde que lembra uma gravata.
Apresentam dimorfismo sexual. O macho possui a plumagem da fronte, queixo e garganta verde-azulada mais brilhante e uma faixa estreita ao redor dos olhos. A fêmea possui fronte, queixo e garganta com uma leve coloração dourada e as penas da faixa que envolvem seus olhos são marrom escuro. Os pássaros mais jovens apresentam plumagem semelhante a das fêmeas adultas, diferenciando-se pela coloração da garganta, peito e abdômen, que podem ser de uma tonalidade de cinza.
Alimentam-se do néctar das flores e de pequenos insetos. Os machos dessa espécie caracterizam-se pelo hábito territorialista de defender manchas de recursos florais e também por empoleirassem em arbustos e produzir vocalizações agonísticas contra possíveis intrusos.
É uma das duas únicas espécies de aves endémicas do Cerrado brasileiro que estão restritas aos campos rupestres da Cadeia do Espinhaço.