Também conhecida popularmente como sete-capotes, podendo ser encontrada na caatinga, cerrado, floresta estacional semidecidual, floresta ombrófila e na floresta ombrófila mista.[1] Esta espécie pode ser utilizada para obtenção de madeira, frutas, e pode ser utilizada para fins medicinais,[2] com a infusão das folhas sendo utilizada popularmente para tratar diarreia, reumatismo, inflamação, diabetes e problemas gastrointestinal.[3] Estudos têm demonstrado potencial antioxidante, microbiano, anti-inflamatório e baixa toxicidade nos extratos das folhas da Campomanesia guazumifolia.[3][4] Seus frutos são apreciados pelos humanos, sendo consumido in natura e doces
Lista de sinônimos segundo o Reflora:[5]
Árvore caducifólia, de copa irregular e aberta, de 3-8 metros de altura, de tronco suberoso e muito descamante, de cor parda, nativa do Planalto Meridional e da Serra da Mantiqueira, em árias formações florestais. Folhas simples, peciolada, de lâmina coriácea, com superfície rugosa, de 7-14 cm de comprimento, com nervura saliente. Flores solitárias ou aos pares, andróginas, axilares, grandes brancas, formadas de outubro a novembro. Frutos são bagas, globosa-achatadas, verdes ou amareladas, quase lisas, que amadurecem de março a maio, de polpa suculenta, cor branco-amarelada e sabor doce-acidulado, contendo poucas sementes, de sabor amargo se trincadas.[6]
Também conhecida popularmente como sete-capotes, podendo ser encontrada na caatinga, cerrado, floresta estacional semidecidual, floresta ombrófila e na floresta ombrófila mista. Esta espécie pode ser utilizada para obtenção de madeira, frutas, e pode ser utilizada para fins medicinais, com a infusão das folhas sendo utilizada popularmente para tratar diarreia, reumatismo, inflamação, diabetes e problemas gastrointestinal. Estudos têm demonstrado potencial antioxidante, microbiano, anti-inflamatório e baixa toxicidade nos extratos das folhas da Campomanesia guazumifolia. Seus frutos são apreciados pelos humanos, sendo consumido in natura e doces