Vindula é um gênero de insetos da ordem Lepidoptera, família Nymphalidae e subfamília Heliconiinae, proposto por Francis Hemming em 1934, na obra New names for three Genera of Rhopalocera. É composto por quatro espécies de borboletas, encontradas na região indo-malaia e Oceania, com asas em tons de amarelo-escuro, castanho, laranja ou abóbora, em vista superior, onde se destacam pares de ocelos em cada asa posterior.[2][3] Fêmeas de V. arsinoe, da Austrália, podem apresentar manchas em branco nas asas anteriores[2]; enquanto machos de V. sapor as apresentam na região dos ocelos.[3][4] Podem ser encontradas sugando umidade do solo, em grupos[5], ou sugando o néctar de flores.[6] No passado estiveram inseridas na subfamília Nymphalinae dos Nymphalidae[7]; e agora dentre os Heliconiinae.[1] Apresentam características sexualmente dimórficas entre macho e fêmea e suas lagartas se alimentam de plantas dos gêneros Adenia, Passiflora e Hollrungia (família Passifloraceae).[1][8] Seu tipo nomenclatural fora coletado em Amboina (ilhas Molucas) e descrito por Pieter Cramer, com a denominação de Papilio arsinoe, em 1777; colocado no gênero Papilio.[1]
A região indo-malaia é o habitat de duas espécies do gênero Vindula: V. erota e V. dejone.[1]
Fêmea de V. arsinoe em Queensland, Austrália, uma espécie da Oceania.
A gravura de Pieter Cramer com "Papilio arsinoe", em cima (vista superior e inferior).
Vindula é um gênero de insetos da ordem Lepidoptera, família Nymphalidae e subfamília Heliconiinae, proposto por Francis Hemming em 1934, na obra New names for three Genera of Rhopalocera. É composto por quatro espécies de borboletas, encontradas na região indo-malaia e Oceania, com asas em tons de amarelo-escuro, castanho, laranja ou abóbora, em vista superior, onde se destacam pares de ocelos em cada asa posterior. Fêmeas de V. arsinoe, da Austrália, podem apresentar manchas em branco nas asas anteriores; enquanto machos de V. sapor as apresentam na região dos ocelos. Podem ser encontradas sugando umidade do solo, em grupos, ou sugando o néctar de flores. No passado estiveram inseridas na subfamília Nymphalinae dos Nymphalidae; e agora dentre os Heliconiinae. Apresentam características sexualmente dimórficas entre macho e fêmea e suas lagartas se alimentam de plantas dos gêneros Adenia, Passiflora e Hollrungia (família Passifloraceae). Seu tipo nomenclatural fora coletado em Amboina (ilhas Molucas) e descrito por Pieter Cramer, com a denominação de Papilio arsinoe, em 1777; colocado no gênero Papilio.
A região indo-malaia é o habitat de duas espécies do gênero Vindula: V. erota e V. dejone.
Fêmea de V. arsinoe em Queensland, Austrália, uma espécie da Oceania.
A gravura de Pieter Cramer com "Papilio arsinoe", em cima (vista superior e inferior).